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Aluno do Grade 11 conquista 2º lugar em concurso de redação da Fundação Getúlio Vargas

A II Olimpíada do Bem Público ocorreu em outubro de 2022 e teve como tema “Tecnologia e Desenvolvimento”

Em outubro, a Escola de Políticas Públicas e o Governo da Fundação Getúlio Vargas promoveram a II Olimpíada do Bem Público, um concurso de redação voltado para estudantes do Ensino Médio das escolas privadas do Brasil. Buscando expandir conhecimentos sobre pessoas e organizações que trabalham visando ao bem-estar da sociedade, a olimpíada tem como principais objetivos reconhecer jovens com potencial inovador e transformador, levantar possibilidades de transformar a sociedade, construir um país mais rico e justo e auxiliar os jovens a descobrir que é possível construir uma carreira estimulante e compensadora fazendo o bem à sociedade.


Para participar do concurso, os estudantes elaboraram uma redação de 30 linhas com base no tema “Tecnologia e Desenvolvimento”, escolhido no intuito de estimulá-los a refletir sobre como melhorias tecnológicas podem proporcionar bem-estar público e desenvolvimento da sociedade. Os concorrentes tiveram que discorrer sobre um profissional da área de inovação e oferecer argumentos sobre a contribuição de seu trabalho ao bem-estar público.


Lucas Munhoz, aluno do Grade 11, foi o representante da Escola das Nações no concurso. Ao escrever sobre a empreendedora e pesquisadora queniana Beth Koigi, ele se classificou em 2º lugar entre estudantes do 2º Ano do Ensino Médio de todo o Brasil.


“Fiquei muito feliz em conquistar essa colocação. Achei importante participar do concurso não só pela minha posição, mas também pelas habilidades que desenvolvi. Como era uma redação que pedia uma pesquisa mais profunda e que, ao mesmo tempo, eu tinha que ser sucinto, consegui praticar minha escrita e minha habilidade de gramática e coesão.”

Para a professora de gramática e redação do High School, Ilza Borja, a participação em concursos desse nível é muito importante para os alunos. Segundo ela, as habilidades construídas vão além do desempenho em sala de aula; tornam-se chave para um bom currículo.


“Para esses alunos que estão se candidatando para universidades nacionais e internacionais, a participação em olimpíadas é fundamental, pois, assim, eles terão um bom portfólio e uma boa carta de recomendação. É uma chance para novas oportunidades e se tornarem destaques acadêmicos. Estou muito feliz pela colocação do Lucas! É um aluno resiliente, persistente e muito dedicado. Ele merece!”
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